Nunca brinque com uma mulher. Nunca!
Isso não é uma ameaça, tão pouco apenas uma frase afirmativa. É mais um conselho. Se você é dado a recebê-los, aceite a frase acima em sua mais completa magnitude. Porque brincar com uma mulher é desmerecer o seu senso crítico; é fazer de conta que ela acatará a brincadeira com risos e complacência; que não tentará impor o seu ponto de vista (e, porque não, a força). Mulheres são sérias; têm sentimentos aflorados (e exagerados); e quando tomadas pela raiva, ciúme e senso de proteção tornam-se imprevisíveis.
Você não precisa nem conhecer uma infinidade de tipos para perceber estas características. Mulheres são as mesmas em todo o lugar; sob as condições mais diversas e estapafúrdias e com diferentes homens. Seja ela sua mãe, prima, tia, namorada ou amante. Como já disse Martha Medeiros: toda uma mulher é doida e santa, impossível não ser! E o mais incrível: ela é as duas ao mesmo tempo. Talvez por isso muitas relações não deem certo. Existe uma diferença extremamente tênue entre o que é correto, indicado e o que os instintos pedem que seja feito. Dependendo da situação, um ou outro prevalece; talvez até mesmo vários deles juntos.
Também por esse motivo, mulheres abandonadas são um perigo ainda maior. Indiferente se o fato aconteceu no quarto de brinquedos, pela babá; na cama de hotel, pela melhor amiga; ou no altar, por uma “simples” dúvida. O abandono faz com que mulheres tranquilas e pacíficas tornem-se melindrosas. Um exemplo? Esther Bracket, mãe de Penny, que é noiva de Bram, filho de Keith. Cansou? Tome fôlego porque essa história vai longe. O romance de Valerie Frankel, “Eu pego esse homem”, traz a história de uma jovem de 23 anos abandonada no altar e que descobre em sua mãe uma sequestradora, possível mandante do assassinato do pai e cúmplice em mais algumas brutalidades incoerentes com o perfil característico de “mãe”.
Desde a data do casamento, ao sequestro, fuga, internação hospitalar e intermináveis revelações descritas em bilhetes de papel, nos colocamos a par de um verdadeiro reality show. Nele, conhecemos também a diversidade de feições e armaduras que veste uma mulher. Por tudo isso, não se esqueça de uma coisa: cuidado com as garrafas de champagne. Elas costumam ocasionar grandes reviravoltas na mão de uma mulher, seja ela qual for.
Isso não é uma ameaça, tão pouco apenas uma frase afirmativa. É mais um conselho. Se você é dado a recebê-los, aceite a frase acima em sua mais completa magnitude. Porque brincar com uma mulher é desmerecer o seu senso crítico; é fazer de conta que ela acatará a brincadeira com risos e complacência; que não tentará impor o seu ponto de vista (e, porque não, a força). Mulheres são sérias; têm sentimentos aflorados (e exagerados); e quando tomadas pela raiva, ciúme e senso de proteção tornam-se imprevisíveis.
Você não precisa nem conhecer uma infinidade de tipos para perceber estas características. Mulheres são as mesmas em todo o lugar; sob as condições mais diversas e estapafúrdias e com diferentes homens. Seja ela sua mãe, prima, tia, namorada ou amante. Como já disse Martha Medeiros: toda uma mulher é doida e santa, impossível não ser! E o mais incrível: ela é as duas ao mesmo tempo. Talvez por isso muitas relações não deem certo. Existe uma diferença extremamente tênue entre o que é correto, indicado e o que os instintos pedem que seja feito. Dependendo da situação, um ou outro prevalece; talvez até mesmo vários deles juntos.
Também por esse motivo, mulheres abandonadas são um perigo ainda maior. Indiferente se o fato aconteceu no quarto de brinquedos, pela babá; na cama de hotel, pela melhor amiga; ou no altar, por uma “simples” dúvida. O abandono faz com que mulheres tranquilas e pacíficas tornem-se melindrosas. Um exemplo? Esther Bracket, mãe de Penny, que é noiva de Bram, filho de Keith. Cansou? Tome fôlego porque essa história vai longe. O romance de Valerie Frankel, “Eu pego esse homem”, traz a história de uma jovem de 23 anos abandonada no altar e que descobre em sua mãe uma sequestradora, possível mandante do assassinato do pai e cúmplice em mais algumas brutalidades incoerentes com o perfil característico de “mãe”.
Desde a data do casamento, ao sequestro, fuga, internação hospitalar e intermináveis revelações descritas em bilhetes de papel, nos colocamos a par de um verdadeiro reality show. Nele, conhecemos também a diversidade de feições e armaduras que veste uma mulher. Por tudo isso, não se esqueça de uma coisa: cuidado com as garrafas de champagne. Elas costumam ocasionar grandes reviravoltas na mão de uma mulher, seja ela qual for.
Um comentário:
Mulher realmente é muito complicada,
ahahahah
parabéns pelas resenhas...
bjo
Postar um comentário