A ideia me veio sem precisar pensar muito: “me senti uma adolescente lendo esse livro”. Uma adolescente que se apaixona pelo mocinho, que adora a história de amor, aventura e, claro, um pouquinho de perigo.
Vivemos num frenesi de opiniões, trabalho e intensos debates políticos, éticos e morais em que uns gostam disso, outros daquilo e nós ali no meio; tentando pensar no que gostamos. Parei. Esqueci-me de toda a crítica e me dedique a voltar ao colégio. A ver o rapaz estranho, perfeitamente lindo; imensuravelmente distante para ser real. Fui à escola e confessionei com minhas novas amigas segredos que guardava apenas comigo. Na escola descobri que era por ele que acordava e por quem iria todos os próximos dias, ali, na mesma rotina cheia de verde musgo. Ele chegou mais perto. Mais e mais. De uma forma que não conseguia me afastar. Enchi-o de perguntas e passei então a admitir que o amava no amor mais ingênuo, infantil e risonho possível.
Antes que pensem ser este um (lamentável) depoimento, declaro: essa não sou eu, é a Bella. Isabella Swan que decide morar com seu pai numa cidade fria e sombria, chamada Forks, em Washington. Na frieza da pequena cidade é que Bella conhece Edward e, possivelmente, você já os conheça das salas de cinema.
A nova febre chamada “Crepúsculo” tem levado milhares de pessoas a livrarias e locadoras do mundo inteiro. O romance é, estranhamente, encantador. E talvez até me julguem por me dedicar e cair de joelhos, assim tão fácil, a “livros da moda”. A estes tento me defender, caso não consiga convencê-los apenas lamento. Lamento porque a argumentação se dá na “estranha” sensação de voltar há alguns anos e me sentir a adolescente que há pouco tempo fui. E deve ser essa a principal sensação que se não te convenceu deve fazê-lo em seguida: precisamos deixar de lado a expressão carrancuda que adquirimos no trabalho; deixar o relógio correr; a imaginação viajar; deixar que a sobriedade e os pés no chão não sejam a linha mestra; é à loucura que devemos dar espaço; são os devaneios; a embriaguez e incerteza dos sentimentos que devemos dar um espaço. À frieza já ofertamos demais. E por isso, se me acusarem novamente de cair na deles e ler o que a moda dita, falarei, tranquila como fala Bella quando Edward a toca: é um romance de encher de alegria o coração. E se você não for capaz de conviver com a simplicidade que isso significa dificilmente entenderá. Independente se a história é sobre vampiros ou se acontece longe daqui. Trata sobre o amor. Da maneira mais pura; como ele deve ser e “para sempre”. Também por isso, não vejo a hora em que tenha nas minhas mãos os próximos capítulos com essa história. Tem feito bem à imaginação e àquele sentimento que resgatei dos meus 16 anos. Então, em alguns dias devo reencontrá-lo e aqui o apresentarei e espero que você também o esteja esperando. Um sinal de que estamos abertos à sensações fúteis e bestiais de rir da felicidade dos outros. Começamos pelo livro e, de repente, a febre possa se expandir. Já imaginou? Não? Então, esqueça a verdade e recomece a sonhar. Acredite: faz bem!
Boa leitura!
Vivemos num frenesi de opiniões, trabalho e intensos debates políticos, éticos e morais em que uns gostam disso, outros daquilo e nós ali no meio; tentando pensar no que gostamos. Parei. Esqueci-me de toda a crítica e me dedique a voltar ao colégio. A ver o rapaz estranho, perfeitamente lindo; imensuravelmente distante para ser real. Fui à escola e confessionei com minhas novas amigas segredos que guardava apenas comigo. Na escola descobri que era por ele que acordava e por quem iria todos os próximos dias, ali, na mesma rotina cheia de verde musgo. Ele chegou mais perto. Mais e mais. De uma forma que não conseguia me afastar. Enchi-o de perguntas e passei então a admitir que o amava no amor mais ingênuo, infantil e risonho possível.
Antes que pensem ser este um (lamentável) depoimento, declaro: essa não sou eu, é a Bella. Isabella Swan que decide morar com seu pai numa cidade fria e sombria, chamada Forks, em Washington. Na frieza da pequena cidade é que Bella conhece Edward e, possivelmente, você já os conheça das salas de cinema.
A nova febre chamada “Crepúsculo” tem levado milhares de pessoas a livrarias e locadoras do mundo inteiro. O romance é, estranhamente, encantador. E talvez até me julguem por me dedicar e cair de joelhos, assim tão fácil, a “livros da moda”. A estes tento me defender, caso não consiga convencê-los apenas lamento. Lamento porque a argumentação se dá na “estranha” sensação de voltar há alguns anos e me sentir a adolescente que há pouco tempo fui. E deve ser essa a principal sensação que se não te convenceu deve fazê-lo em seguida: precisamos deixar de lado a expressão carrancuda que adquirimos no trabalho; deixar o relógio correr; a imaginação viajar; deixar que a sobriedade e os pés no chão não sejam a linha mestra; é à loucura que devemos dar espaço; são os devaneios; a embriaguez e incerteza dos sentimentos que devemos dar um espaço. À frieza já ofertamos demais. E por isso, se me acusarem novamente de cair na deles e ler o que a moda dita, falarei, tranquila como fala Bella quando Edward a toca: é um romance de encher de alegria o coração. E se você não for capaz de conviver com a simplicidade que isso significa dificilmente entenderá. Independente se a história é sobre vampiros ou se acontece longe daqui. Trata sobre o amor. Da maneira mais pura; como ele deve ser e “para sempre”. Também por isso, não vejo a hora em que tenha nas minhas mãos os próximos capítulos com essa história. Tem feito bem à imaginação e àquele sentimento que resgatei dos meus 16 anos. Então, em alguns dias devo reencontrá-lo e aqui o apresentarei e espero que você também o esteja esperando. Um sinal de que estamos abertos à sensações fúteis e bestiais de rir da felicidade dos outros. Começamos pelo livro e, de repente, a febre possa se expandir. Já imaginou? Não? Então, esqueça a verdade e recomece a sonhar. Acredite: faz bem!
Boa leitura!
Um comentário:
Hum, depois deste texto deu vontade de comprar o livro...
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