“Guria, não tenho tempo mais pra nada!”
Assim começa meu efêmero diálogo com uma amiga de longa data. As frases são curtas, em função da correria do trabalho e quando percebemos já nos demos tchau e então é meio dia.
Situações assim são cada vez mais frequentes e ainda assim parecemos não nos conformar com a “nova” realidade. Acordamos, atualizamos a lista de tarefas do dia e no final do mesmo ou a lista aumenta ou estanca. “Incrível como sempre fica mais coisa para o outro dia”, reclama um amigo exausto às 24h, despedindo-se para dormir. E isso tudo indiferente da profissão: é o pedreiro que trabalha enquanto tem resquício de sol; o professor que pega umas horinhas a mais para complementar a renda; o médico com a agenda cheia por dois meses à frente; o jornalista que se dedica a três diferentes trabalhos; o designer e publicitário resgatando algum vestígio de “criação” depois de 18 horas na frente do computador; e por aí vai. “É o fim do ano”, justifica um colega.
Talvez realmente seja. O que me parece, no mínimo, uma visão otimista do processo. Mas nada de desânimo, hein. É preciso encarar a realidade e tentar “curtir” esse frenesi de qualquer forma. Momentos de lazer são uma boa pedida. Por isso, na resenha da primeira semana do último mês do ano, apresentamos o livro de piadas “Xo mau humor”, de Torres Pereira. “Um show terapêutico sem contra-indicação médica”, como é descrito na capa.
O livro traz algumas piadas (“sem palavrões”, me garante o autor) sobre diversos temas; dos mais esdrúxulos aos mais rotineiros. Uma boa dica se você acha que anda trabalhando demais e merece um descanso. Mas se, de repente, chegar o mês de fevereiro e você ainda estiver com a expressão abatida, as olheiras fundas e corpo exausto, bom aí o melhor é dispensar aquele “freela” e partir para um plano “B”.
Boa Leitura!
Assim começa meu efêmero diálogo com uma amiga de longa data. As frases são curtas, em função da correria do trabalho e quando percebemos já nos demos tchau e então é meio dia.
Situações assim são cada vez mais frequentes e ainda assim parecemos não nos conformar com a “nova” realidade. Acordamos, atualizamos a lista de tarefas do dia e no final do mesmo ou a lista aumenta ou estanca. “Incrível como sempre fica mais coisa para o outro dia”, reclama um amigo exausto às 24h, despedindo-se para dormir. E isso tudo indiferente da profissão: é o pedreiro que trabalha enquanto tem resquício de sol; o professor que pega umas horinhas a mais para complementar a renda; o médico com a agenda cheia por dois meses à frente; o jornalista que se dedica a três diferentes trabalhos; o designer e publicitário resgatando algum vestígio de “criação” depois de 18 horas na frente do computador; e por aí vai. “É o fim do ano”, justifica um colega.
Talvez realmente seja. O que me parece, no mínimo, uma visão otimista do processo. Mas nada de desânimo, hein. É preciso encarar a realidade e tentar “curtir” esse frenesi de qualquer forma. Momentos de lazer são uma boa pedida. Por isso, na resenha da primeira semana do último mês do ano, apresentamos o livro de piadas “Xo mau humor”, de Torres Pereira. “Um show terapêutico sem contra-indicação médica”, como é descrito na capa.
O livro traz algumas piadas (“sem palavrões”, me garante o autor) sobre diversos temas; dos mais esdrúxulos aos mais rotineiros. Uma boa dica se você acha que anda trabalhando demais e merece um descanso. Mas se, de repente, chegar o mês de fevereiro e você ainda estiver com a expressão abatida, as olheiras fundas e corpo exausto, bom aí o melhor é dispensar aquele “freela” e partir para um plano “B”.
Boa Leitura!
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