Em qualquer que seja o processo, existem meios e formas para que as coisas aconteçam. Num processo cirúrgico, por exemplo, são várias as etapas até que ele se complete; e para o seu bom desempenho é preciso que todas elas sejam executadas e respeitadas em seus devidos momentos. Assim também é com os processos comunicacionais.
Mas que processos são esses?
Processos comunicacionais são as etapas que conduzem à comunicação de fato. Nele existe o emissor (que produz a mensagem), a mensagem (informação jornalística, campanhas publicitárias) e o receptor (que recebe a mensagem; também chamado de telespectador, leitor, internauta, ouvinte). No entanto, por tratar de algo subjetivo e relativo, como as condições que levam o receptor agir de tal forma ou do emissor a produzir este e não aquele material, esse é um processo muito complexo. Por isso, Mauro Wilton de Souza organizou o livro: “Sujeito, o lado oculto do receptor”, com diversos textos de autores diferentes, a fim de analisar o papel do receptor.
Para esta análise, sugere-se que o papel de um e de outro seja entendido no processo como um todo. Por exemplo, o emissor produz a mensagem e transmite-a. Não faz isso, porém sem qualquer influência externa e, inclusive, pessoal. Nesta mensagem, além do profissionalismo, estarão presentes as suas experiências de vida, expectativas, intenções e interesses. Tudo isso também fará parte das características que constituem o outro lado: o receptor, aqui abordado como sujeito. Mas, e porque sujeito e não apenas receptor?
Receptor, recebe. Sujeito escolhe o que receber. Esta é a ideia que norteia o livro em questão. Mesmo considerando que o receptor escolha dentro daquilo que lhe é oferecido, ainda assim ele exerce sobre o emissor a força daquilo que deseja, do que gosta e de como quer receber. Este sujeito, oculto e ainda em processo de investigação, aponta o caminho que a mensagem deve seguir; e determina a mensagem. É o indivíduo com sua história, preferências, medos, cultura e hábitos.
Nesse processo, um complementa o outro; e um só existe em função do outro. Este receptor/sujeito sou eu, é você, somos todos nós. Pessoas diferentes que desenvolvem um tremendo papel: ajudar na construção da cidadania. Então, sempre que você estiver com o controle remoto na mão, lembre-se que a sua escolha e a sua preferência está impressa no botão que você apertar. Vale a pena, então, prestar atenção em qual será ele!
Mas que processos são esses?
Processos comunicacionais são as etapas que conduzem à comunicação de fato. Nele existe o emissor (que produz a mensagem), a mensagem (informação jornalística, campanhas publicitárias) e o receptor (que recebe a mensagem; também chamado de telespectador, leitor, internauta, ouvinte). No entanto, por tratar de algo subjetivo e relativo, como as condições que levam o receptor agir de tal forma ou do emissor a produzir este e não aquele material, esse é um processo muito complexo. Por isso, Mauro Wilton de Souza organizou o livro: “Sujeito, o lado oculto do receptor”, com diversos textos de autores diferentes, a fim de analisar o papel do receptor.
Para esta análise, sugere-se que o papel de um e de outro seja entendido no processo como um todo. Por exemplo, o emissor produz a mensagem e transmite-a. Não faz isso, porém sem qualquer influência externa e, inclusive, pessoal. Nesta mensagem, além do profissionalismo, estarão presentes as suas experiências de vida, expectativas, intenções e interesses. Tudo isso também fará parte das características que constituem o outro lado: o receptor, aqui abordado como sujeito. Mas, e porque sujeito e não apenas receptor?
Receptor, recebe. Sujeito escolhe o que receber. Esta é a ideia que norteia o livro em questão. Mesmo considerando que o receptor escolha dentro daquilo que lhe é oferecido, ainda assim ele exerce sobre o emissor a força daquilo que deseja, do que gosta e de como quer receber. Este sujeito, oculto e ainda em processo de investigação, aponta o caminho que a mensagem deve seguir; e determina a mensagem. É o indivíduo com sua história, preferências, medos, cultura e hábitos.
Nesse processo, um complementa o outro; e um só existe em função do outro. Este receptor/sujeito sou eu, é você, somos todos nós. Pessoas diferentes que desenvolvem um tremendo papel: ajudar na construção da cidadania. Então, sempre que você estiver com o controle remoto na mão, lembre-se que a sua escolha e a sua preferência está impressa no botão que você apertar. Vale a pena, então, prestar atenção em qual será ele!
Boa leitura e até a próxima semana!
2 comentários:
Parabéns Sil!! Dentro daquilo que já escolheram antes pra nós, cabe a nós mesmo fazermos nossas segundas escolhas.
Sil, gostei da escrita. Achei-a objetiva e entendi um pouco mais sobre o escritor Mauro Wilton de Souza... Valeu!
abçs,
Profª Marta
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