O ditado popular é claro: “gosto, cor e amor não se discute”. No máximo, é permitido discordar e, quanto isso, ninguém poderá fazer nada, justamente pelo fato de que cada um gosta de algo em específico. Sendo assim, o que é bom para um, pode não ser para o outro e no fim das contas: viva a diversidade! Por exemplo, há quem prefira os loiros, os morenos, os baixinhos, os altos, os magros ou os gordos; quem não dispensa dias de sol, chuva, ventosos ou frios; que preferem a claridade do dia ou a escuridão da noite; que gostam de barulho, movimento e agitação ou do silêncio. Por tudo isso, algumas pessoas parecem combinar mais com uma coisa do que com outra. Não Bella! Ela combina com os dois: frio e calor; dia e noite. Ela combina com Edward e também com Jacob. No entanto, combinar com momentos e pessoas tão opostas tem seus riscos; requer meticulosidade e muito, muito tato.
O terceiro livro da série Crepúsculo, de Stephenie Meyer, “Eclipse” fala disso. Do amor incontrolável que Bella sente por Edward; de como ela mudaria para ficar ao lado dele e sentir sua mão gelada; fala do carinho por Jacob; da tranquilidade, satisfação e do calor que a sua companhia proporciona; fala da dúvida; do medo; e da angústia em fazer uma escolha. Escolha que dever ser única. Dessas que definem para sempre o caminho a seguir. Bella tem duas opções. As duas levam ao amor incomum, insensato e irresistível.
Então, Bella passa a pesar o carinho, a atenção, a proteção e os planos que um dia fizera. Pensa no passado, no futuro e nas suas opções. Ela sabe exatamente o que quer, mas ainda assim analisa e pondera. Pois, sabe que a decisão não tem volta. E, afinal, quem não tomou uma decisão que é impossível voltar a trás? Isso faz parte de nossa vida: escolher, decidir e apontar o que queremos. Nem sempre é fácil e nem sempre é difícil. A certeza depende daquilo que sentimos dentro do peito. E, assim como Bella, no fim é sempre esse sentimento que nos faz escolher. É essa coisa (que alguns chamam de voz interior) que nos leva a saber a hora certa de dizer “eu te amo”; “eu aceito”; “não dá mais”; e “até algum dia”.
Eclipse é isso. É o amor estonteante; é a voz interior; é a escolha; é o caminho; é a razão do sentimento. É a escuridão total e é, principalmente, a esperança de logo ver o amanhecer.
O terceiro livro da série Crepúsculo, de Stephenie Meyer, “Eclipse” fala disso. Do amor incontrolável que Bella sente por Edward; de como ela mudaria para ficar ao lado dele e sentir sua mão gelada; fala do carinho por Jacob; da tranquilidade, satisfação e do calor que a sua companhia proporciona; fala da dúvida; do medo; e da angústia em fazer uma escolha. Escolha que dever ser única. Dessas que definem para sempre o caminho a seguir. Bella tem duas opções. As duas levam ao amor incomum, insensato e irresistível.
Então, Bella passa a pesar o carinho, a atenção, a proteção e os planos que um dia fizera. Pensa no passado, no futuro e nas suas opções. Ela sabe exatamente o que quer, mas ainda assim analisa e pondera. Pois, sabe que a decisão não tem volta. E, afinal, quem não tomou uma decisão que é impossível voltar a trás? Isso faz parte de nossa vida: escolher, decidir e apontar o que queremos. Nem sempre é fácil e nem sempre é difícil. A certeza depende daquilo que sentimos dentro do peito. E, assim como Bella, no fim é sempre esse sentimento que nos faz escolher. É essa coisa (que alguns chamam de voz interior) que nos leva a saber a hora certa de dizer “eu te amo”; “eu aceito”; “não dá mais”; e “até algum dia”.
Eclipse é isso. É o amor estonteante; é a voz interior; é a escolha; é o caminho; é a razão do sentimento. É a escuridão total e é, principalmente, a esperança de logo ver o amanhecer.
Boa leitura e até a próxima semana!
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