O que não se faz por amor? O que, em hipótese alguma, não se faz pela pessoa amada?
O amor, enredo fácil de qualquer peça de teatro, filme ou novela, é nada menos que a essência e a perdição. Para alguns, isso deverá parecer exagero. E estes alguns, não tenham dúvidas, se chamam “eles”. E sabe porquê?! Porque à mulher foi concebida a tarefa de amar demais. A elas foi designado que amar era permitido, que não carecia de vergonha, nem muito tato; que bastava se entregar e todo o resto se transformaria exatamente como havia sido planejado. Só para elas o amor é o início e o fim; salvação e “desgraça”. Elas que, como disse Marília Gabriela, tem a vocação de amar demais. E a jornalista e escritora não falava isso por falar, tal como fazemos às vezes. Ela falou porque assim contaram a ela. Assim foi que as treze mulheres, integrantes do MADA*, relataram suas vidas para que fosse composto o livro “Eu que amo tanto”.
O livro é, nada menos, que uma junção de depoimentos de mulheres que amam desmedidamente. Mulheres que justificam tudo pelo amor.
O amor alcóolotra, cimento e possessivo; o amor louco, doentio e engessado; o amor que se anula. Amor de colégio, de pai e mãe, de namoricos, de amigos, de bichos, de saudade, de sexo e de perversão. Amor caliente, quente e necessário. Amor que fica, adormece e explode. Que desequilibra, distorce e divorcia. Amor da alegria incontida, do sorriso, da briga e do ódio. Amor que traz a paz, a mentira e o vício. Amor que, acima de qualquer coisa, é indomável e que, por isso mesmo, enlouquece e assusta essas mulheres. Porque elas, elas tem o amor como uma entrega total, irrefutável e completamente intensa. Como cita a autora, “são pessoas como eu, como você, como todo mundo, milhares, centenas de mulheres, com quem devemos cruzar em nosso cotidiano”. Mulheres que se doam a cada amor. A cada resquício de paixão efêmera, doutrinal ou de uma vida toda. Não importa!
Para elas só o amor é suficiente. É o dicionário de palavra única. Talvez por isso encante tanto. Afinal, não é sempre que se vê tal palavra flutuando solta por aí. Nem todos querem ver, sentir e se deixar levar por essa leveza. Para estes, elas dão a lição: o amor é matéria-prima escassa. Escassa!
O amor, enredo fácil de qualquer peça de teatro, filme ou novela, é nada menos que a essência e a perdição. Para alguns, isso deverá parecer exagero. E estes alguns, não tenham dúvidas, se chamam “eles”. E sabe porquê?! Porque à mulher foi concebida a tarefa de amar demais. A elas foi designado que amar era permitido, que não carecia de vergonha, nem muito tato; que bastava se entregar e todo o resto se transformaria exatamente como havia sido planejado. Só para elas o amor é o início e o fim; salvação e “desgraça”. Elas que, como disse Marília Gabriela, tem a vocação de amar demais. E a jornalista e escritora não falava isso por falar, tal como fazemos às vezes. Ela falou porque assim contaram a ela. Assim foi que as treze mulheres, integrantes do MADA*, relataram suas vidas para que fosse composto o livro “Eu que amo tanto”.
O livro é, nada menos, que uma junção de depoimentos de mulheres que amam desmedidamente. Mulheres que justificam tudo pelo amor.
O amor alcóolotra, cimento e possessivo; o amor louco, doentio e engessado; o amor que se anula. Amor de colégio, de pai e mãe, de namoricos, de amigos, de bichos, de saudade, de sexo e de perversão. Amor caliente, quente e necessário. Amor que fica, adormece e explode. Que desequilibra, distorce e divorcia. Amor da alegria incontida, do sorriso, da briga e do ódio. Amor que traz a paz, a mentira e o vício. Amor que, acima de qualquer coisa, é indomável e que, por isso mesmo, enlouquece e assusta essas mulheres. Porque elas, elas tem o amor como uma entrega total, irrefutável e completamente intensa. Como cita a autora, “são pessoas como eu, como você, como todo mundo, milhares, centenas de mulheres, com quem devemos cruzar em nosso cotidiano”. Mulheres que se doam a cada amor. A cada resquício de paixão efêmera, doutrinal ou de uma vida toda. Não importa!
Para elas só o amor é suficiente. É o dicionário de palavra única. Talvez por isso encante tanto. Afinal, não é sempre que se vê tal palavra flutuando solta por aí. Nem todos querem ver, sentir e se deixar levar por essa leveza. Para estes, elas dão a lição: o amor é matéria-prima escassa. Escassa!
*MADA: grupo de apoio a mulheres que amam demais
Boa Leitura!
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